terça-feira, 7 de janeiro de 2014

"Aliança para a Unidade e Coesão do Partido"



Depois de aturada e ponderada análise, sem desvirtuar dos princípios delineados e objectivos defendidos pelo colectivo de Apoio, Domingos Simões Pereira assinou no dia 21 de Dezembro, o magno acordo da "Aliança para a Unidade e Coesão do PAIGC".

Além de Simões Pereira, também assinaram a declaração de aliança: Carlos Correia(Plataforma), Abel S. Gomes (G7) e Hadja Satu Camará (coletivo de Apoio).

Durante a intervenção do nosso líder, Domingos Pereira, os aplausos se multiplicavam em réplicas de apoio. Era, assim confirmada a enorme simpatia de diferentes sensibilidades do partido pelo DSP.

O texto do acordo está definido estrategicamente em nove pontos, consubstanciados fundamentalmente no apelo à "Unidade e Coesão". Todos os seus signatários tiveram que fazer cedências e concessões para que pudesse ser uma realidade.

Ficou assente a "introdução do principio de separação de funções e gestão partilhada do partido" em que o Presidente do PAIGC, na qualidade de líder, passa a exercer funções exclusivamente partidárias e o Secretário Nacional, presidirá o Secretariado Nacional, sendo o "cabeça-de-lista nas eleições legislativas e candidato do partido ao cargo de Primeiro-Ministro".

Todos os Titulares dos Orgãos dirigentes do Partido, nomeadamente o Presidente e o Secretário Nacional, serão eleitos pelo principio do voto secreto.

Com este acordo de Aliança, Simões Pereira passa a ser um líder pretendente ao cargo de Secretário Nacional do Partido, devendo o colectivo de Apoio indicar um nome para seu candidato à Presidência da República.

"Estamos num momento crucial, senão determinante para a vida do partido. Estamos em vésperas do nosso VIII Congresso, marcado para a cidade centenária de Cacheu. Os militantes do PAIGC, todos os actores políticos nacionais, a sociedade em geral e a Comunidade Internacional, aguardam com expectativa que essa reunião magna do partido produza a coesão necessária por forma a proporcionar aos guineenses uma alternativa de governação, que seja credível e viável, capaz de apaziguar a sociedade, reconciliar os atores desavindos, pacificar o país e promover o desenvolvimento", concluía Domingos Simões Pereira durante a sua brilhante e eloquente intervenção.

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