quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

DE CASSACÁ A CACHÉU – UM RECADO


Caros militantes e simpatizantes do PAIGC,

Estamos a chegar à fase final da presente campanha para a Presidência do Partido de Cabral.

O Congresso de Cacheu, que definirá o lider do Partido, é um verdadeiro desafio que se vos coloca para que, de uma vez por todas, seja reposta a Justiça para com o povo da Guiné-Bissau, o qual, libertado pelo Programa Mínimo do Partido continua por quatro ‘longas’ décadas aguardando a implementação do seu Programa Maior que, nos dizeres do saudoso líder A. Cabral, constitui a tarefa mais difícil: A de levar a cabo as tarefas de Desenvolvimento e Progresso do País.

Muito se espera do presente Congresso!!!

As exigências requeridas pelo actual momento do País coloca-vos inexoravelmente perante inadiáveis responsabilidades que devem sobrepôr-se à qualquer ambição pessoal, de grupo ou outras, contrárias ao interesse colectivo.

Caros Militantes,
Neste Congresso terão perante vós, não só a enorme responsabilidade de escolher um líder para o Partido como também e sobretudo, a obrigação de descobrir ou redescobrir um novo e radicalmente diferente projecto de sociedade. Um projecto capaz de
 romper definitivamente com os males e vícios do passado e abrir perspectivas para uma bem mais digna cidadania e para o bem estar de todos os Guineenses.


Caros militantes,
A vossa escolha não poderá senão visar os supremos interesses da Guiné-Bissau e do seu sobejamente martirizado Povo!
A ambição de salvar o País, de resgatar as oportunidades perdidas, a vontade de trilhar novos rumos, devem ser os parâmetros que determinarão as vossas opções. E entre todas essas opções, espero que saibam dar especial relevo à medidas que combatam com firmeza e sem ambiguidades TUDO QUANTO possa desvirtuar a base fundamental do Partido: Os seus Princípios.  Saibam prestar peculiar atenção à concentração exagerada do Poder, e às suas nefastas consequências, ao espírito de clãs e a tudo quanto afaste o Partido das suas bases. Saibam renovar o Partido e torná-lo acessível às massas populares.

Caros militantes,
Como em 1964, quando em Cassacá o Partido se reuniu para expurgar os males que vinham perigando os objectivos da luta, hoje e uma vez mais, é chegado o momento do Partido prestar contas ao País.
O que o Povo da Guiné-Bissau inequivocamente espera deste Congresso é um NOVO PAIGC. Um PAIGC consentâneo com o seu glorioso Passado. O que no fundo ansiosamente se espera, é um rumo bem diferente, um lider Capaz, Competente, Honesto e Comprometido com os ideais de Amilcar Cabral e de todos quantos corajosamente deram a vida para que a Guiné-Bissau fosse uma Terra de Paz, Progresso e Felicidade para o seu Povo e para todos quantos nela vivem.

Caros militantes,
Decorridos mais de 40 anos após o cumprimento do Programa Mínimo do Partido, os objetivos pelos quais tombaram os melhores filhos da nossa terra, estão cada vez mais comprometidos!!! As esperanças e sonhos de homens, mulheres, jovens e crianças da nossa Terra, continuam sem resposta. E cabe ao Partido assumir a sua inteira responsabilidade e não mais protelar essa resposta!

Caros militantes,
É saudável constatar  que uma nova geração de militantes e jovens quadros do Partido tenham a ambição de assumir a liderança desta Histórica formação política: o PAIGC!
A batalha dos novos candidatos à instância máxima da Direcção do Partido, portadores de visão e estratégias diferentes para as múltiplas tarefas que se impõem ao Partido de modo a que se encontrem no mais breve lapso de tempo adequadas respostas aos desafios que o País enfrenta não deixou de ser, como se impunha: Renhida, turbulenta chegando a ser desgastante.
A luta interna no seio do Partido é dialéctica e absolutamente necessária. É tempo de rejuvenescer a Direcção do Partido, injectando nele ideas novas e consentâneas com as exigências dos novos Tempos. O Partido precisa de fortalecer e implementar, sem reservas e ambiguidades os mecanismos que melhorem considerávelmente a democracia no seu seio, ‘conditio sine qua non’ para que seja representativo dos interesses supremos do nosso Povo. Como disse A. Cabral, o Partido deve ‘cada vez mais’ pertencer aos mais capazes, aos melhores filhos da nossa terra.

Caros militantes,
Não podemos deixar que hábitos de vida fácil, ganância descomplexada de alguns miltantes, oportunismo de certos elementos ganhem terreno e coloquem em perigo a estabilidade do Partido. Esses elementos e as suas ambições pessoais podem afectar negativamente a coesão interna do Partido afastando-o dos ideais de A. Cabral.

Camaradas,
O nosso Partido sempre se fortaleceu superando as suas contradições internas. Assim aconteceu em Cassaca como em vários outros Congressos.
Portanto, é minha firme convicção que, quanto foi em Cassacá, o presente Congresso de Cacheu será marcante para a História do Partido e do Povo guineense,  SE, para bem da Guiné-Bissau forem superadas as divergências entre as diferentes tendências e essas mesmas tendências ou correntes de pensamento entenderem que a Guiné-Bissau e o Povo da Guiné-Bissau precisam de Paz e Concórdia Nacional como alicerces para o seu FUTURO que teima em distanciar-se!

Bem hajam!

Walter Tavares
Boston – USA

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

PENSAR P.A.I.G.C. - PENSAR GUINÉ-BISSAU!


Avizinha-se o VIII congresso ordinário do P.A.I.G.C., o principal partido da Guiné-Bissau com o lema “unir e fortalecer o partido rumo ao desenvolvimento”, no momento em que a Nação enfrenta uma crise profunda. O P.A.I.G.C., o maior partido da Guiné deve confiar a sua liderança nas mãos de cidadãos competentes, com convicções e projectos viáveis para o partido e para o país.

Para esta força política que apresenta cicatrizes de velhice e sinais de desgaste, este congresso será uma excelente oportunidade de rejuvenescer, modernizar e sobretudo reconciliar os militantes e dirigentes para que, efectivamente, o partido se torne mais forte, coeso e caminhe em frente, rumo as eleições gerais.

O P.A.I.G.C. é um partido com muita experiência, e com maturidade política suficiente para aprender com os erros do passado e dos outros. É de extrema importância saber escolher, saber distinguir o querer e o poder, tendo em linha de conta, o perigo e o impacto negativo que a má escolha poderá causar a sociedade guineense. A escolha errada dos dirigentes do partido de A. Cabral, acabará por resultar em períodos geradores de (obstáculos) desafios internos, difíceis de ultrapassar que consequentemente poderão repercutir na vida, no bem-estar do povo e no futuro da Guiné-Bissau.

É sabido que,  cabeça-de-lista do P.A.I.G.C. nas eleições legislativas, ou seja, o candidato ao cargo de primeiro-ministro, a prior apresenta maiores probabilidades de vencer as eleições legislativas, daí que, para o bem do país, torna-se imperativa a escolha para a liderança desta força política, dum candidato capaz de ultrapassar desafios difíceis e complexos dos novos tempos, no partido e sobretudo na Guiné-Bissau. Um candidato com competência, experiência governativa e com credibilidade nacional e internacional.

Confesso que, como todos os cidadãos, apesar de não pertencer a nenhuma força  política, tenho as minhas convicções, minhas preferências para a liderança dos maiores partidos politicos nacionais e para os altos cargos da nação. A minha preocupação expressa, prende-se porém e simplesmente, com a Guiné-Bissau. Afinal, opinar sobre o país é um acto de cidadania!

Neste momento paira no seio do P.A.IG.C. uma grande expectativa interna:
vários candidatos e uma ESPERANÇA.

Que vença a voz do futuro!
Que vença o melhor!
Que vença a Guiné-Bissau!

Londres, 26/01/2014.

Vasco de Barros.

domingo, 26 de janeiro de 2014

VITÓRIA ESTRONDOSA DA CONFERÊNCIA DE OIO PELO COLECTIVO DE DSP


Após o anúncio do Tribunal Regional de Bissau, sobre as Providências Cautelares, relativos as Conferências de Bafatá e Oio, em que a juíza no caso da primeira considerou improcedente a queixa de Fodé Manafa, confirmando os resultados do Colectivo de Apoio de Domingos Simões Pereira e na segunda proferiu um despacho favorável a reivindicação do João Seidi Bá Sané, delegado da candidatura de Braima Camará, instruindo para que se repetisse a devida conferência, ontem, dia 24 de Janeiro, na biblioteca do partido, da sede nacional do PAIGC, teve lugar a Conferência de Oio.

Foi uma vitória estrondosa do Colectivo de Apoio de Domingos Simões Pereira que elegeu 65 delegados. Dos 126 delegados previstos para o Congresso, na referida Conferência participaram 84 delegados, incluindo os do pleno direito. O novo presidente da Comissão Política eleito foi Quipa Có.


Com este resultados confirma-se que o partido de Amílcar Cabral tem valores que urge preservar. 

VIVA O PAIGC...

VIVA A GUINÉ-BISSAU...

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

20 de Janeiro – dia dos heróis nacionais




Hoje repete-se uma tradição importante na história do PAIGC e da Guiné-Bissau. A data do assassinato de Amílcar Cabral, 20 de Janeiro de 1973, é celebrada como o dia dos heróis da luta armada de libertação. Uma importante efeméride na história da independência nacional e portanto da Guiné-Bissau. O desejável seria que, passados 41 anos, se celebrasse junto, a concretização dos ideais porque lutaram e morreram tantas mulheres e homens e pelos quais muitos combatentes de então continuam hoje empenhados. Contudo, apesar da avaliação globalmente difícil, é de saudar que num ambiente carregado de pressão e mesmo alguma tensão face aos vários desafios que ambos, o PAIGC e o país, enfrentam, seja possível cumprir um programa delineado e preenchido de actos simbólicos, como a romaria e deposição de corroa de flores, palestras alusivas e outros.

Vamos todos então desejar que a alma de tão ilustres cidadãos e heróis iluminem os nossos espíritos e nos permitam convergir numa comunhão de propósitos e na missão de salvar o nosso glorioso partido e com ele promover uma Guiné-Bissau bem melhor, aonde reine a paz e a tranquilidade.

Que a próxima celebração do 20 de Janeiro aconteça com um PAIGC reconciliado, unido e coeso e já no exercício do poder, outorgado nas eleições gerais. Que seja então um momento de reconhecimento do passado heróico da luta de libertação; da reafirmação no presente do compromisso de construção de uma sociedade justa e desenvolvida, conferindo aos sobreviventes o mérito e a distinção que merecem e; que se olhe para o futuro com realismo e confiança.

Que as celebrações mantenham a tradição mas também incluam novos elementos tais como: a reabilitação e a visita dos espaços em que esses marcos históricos se produziram; o lançamento de obras alusivas, sobretudo com base nas testemunhas dos combatentes que viveram esses momentos; e a projecção do futuro de modernidade e desenvolvimento capaz de cativar e mobilizar a nova geração e a grande maioria da população.

Votos de celebrações marcadamente reflectidas!

Viva o 20 de Janeiro!

Paz e glória aos heróis e mártires da luta de libertação nacional!

Viva o PAIGC!


Viva a Guiné-Bissau!

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Domingos Simões Pereira


"A boa governação não depende só da boa-fé e do patriotismo, mas sobretudo do nivel de preparação técnica, por isso uma boa parte da minha vida foi dedicada à aprendizagem..."

"O nosso partido só pode ser dirigido por Homens e Mulheres que não baixam os olhos diante de ninguém".

Encontros sectoriais de esclarecimento do acordo da "Aliança "


Após a assinatura do acordo da "Aliança para a Unidade e Coesão do PAIGC" , o Colectivo de Apoio de Simões Pereira desdobrou-se em sessões de esclarecimentos. Um intenso programa cobrindo todo o território nacional foi elaborado para o efeito.

O primeiro encontro teve lugar no Sector Autónomo de Bissau no dia 26 de Dezembro, na Tenda d'Ajuda. A reunião contou com a presença de centenas de delegados das sensibilidades do DSP eleitos para o congresso. Sempre no meio de fortes aplausos todos entenderam a explicação do nosso líder sobre as cedências e concessões aceites pelo Colectivo em nome do PAIGC.

Seguiram-se vários outros encontros de esclarecimento: no dia 26, em Bafatá com Fofana Queta e Botche Candé e Gabú com Bobo Cissé e a deputada Aba Serra; dia 28 e 29 em Bolama Bijagós (Varela - Uno, Bubaque e Bolama) com o comandante Carlos Silva, Fernando Saldanha e Domingas Santos procederam esclarecimentos; dia 29 em quinará (Fulacunda e Bula) com Gibril Mané, Malam Mané  e Higino Cardoso; dia 29, Hamidu Sila, Aminata Sila e Higino Cardoso foram a Tombali (Catio e Quebo); dia 02 de Janeiro de 2014, em Biombo, com Humberto Có e José Dias e em Oio, com Abu Camará, Quipa Có, Francisco e Baciro Dja;  e finalmente, no dia 3, em Buba com José Antonio Cruz Almeida terminou a excursão de explicação de adesão ao acordo da Aliança.

Sendo de referir que todos estes encontros contaram com a presença do DSP. Tendo sido constatada uma enorme adesão popular manifestada pelos delegados eleitos no Congresso, aos veteranos, combatentes da liberdade da pátria, Almamis, mulheres e jovens das regiões.

Seguem fotos de algumas das deslocações acima mencionadas:

TENDA D'AJUDA (SAB)








Bafatá




Gabú






terça-feira, 7 de janeiro de 2014

7º Magazine Informativo- Especial Aliança para "Unidade e Coesão do Partido"-

"Aliança para a Unidade e Coesão do Partido"



Depois de aturada e ponderada análise, sem desvirtuar dos princípios delineados e objectivos defendidos pelo colectivo de Apoio, Domingos Simões Pereira assinou no dia 21 de Dezembro, o magno acordo da "Aliança para a Unidade e Coesão do PAIGC".

Além de Simões Pereira, também assinaram a declaração de aliança: Carlos Correia(Plataforma), Abel S. Gomes (G7) e Hadja Satu Camará (coletivo de Apoio).

Durante a intervenção do nosso líder, Domingos Pereira, os aplausos se multiplicavam em réplicas de apoio. Era, assim confirmada a enorme simpatia de diferentes sensibilidades do partido pelo DSP.

O texto do acordo está definido estrategicamente em nove pontos, consubstanciados fundamentalmente no apelo à "Unidade e Coesão". Todos os seus signatários tiveram que fazer cedências e concessões para que pudesse ser uma realidade.

Ficou assente a "introdução do principio de separação de funções e gestão partilhada do partido" em que o Presidente do PAIGC, na qualidade de líder, passa a exercer funções exclusivamente partidárias e o Secretário Nacional, presidirá o Secretariado Nacional, sendo o "cabeça-de-lista nas eleições legislativas e candidato do partido ao cargo de Primeiro-Ministro".

Todos os Titulares dos Orgãos dirigentes do Partido, nomeadamente o Presidente e o Secretário Nacional, serão eleitos pelo principio do voto secreto.

Com este acordo de Aliança, Simões Pereira passa a ser um líder pretendente ao cargo de Secretário Nacional do Partido, devendo o colectivo de Apoio indicar um nome para seu candidato à Presidência da República.

"Estamos num momento crucial, senão determinante para a vida do partido. Estamos em vésperas do nosso VIII Congresso, marcado para a cidade centenária de Cacheu. Os militantes do PAIGC, todos os actores políticos nacionais, a sociedade em geral e a Comunidade Internacional, aguardam com expectativa que essa reunião magna do partido produza a coesão necessária por forma a proporcionar aos guineenses uma alternativa de governação, que seja credível e viável, capaz de apaziguar a sociedade, reconciliar os atores desavindos, pacificar o país e promover o desenvolvimento", concluía Domingos Simões Pereira durante a sua brilhante e eloquente intervenção.

Opinião: A Guiné-Bissau precisa de Líderes capazes de acompanhar a loucura da ciência.


Este excerto foi retirado de um artigo de opinião escrito e partilhado na Internet, por um grande quadro guineense, Geraldo Martins, funcionário do Banco Mundial em Dakar.

"Novembro de 1990. Numa manhã , Domingos Simões Pereira foi ter comigo no meu gabinete , no Ministério da Educação, e disse-me que estava prestes a ir para Califórnia fazer um mestrado..."

"Maio de 2010. DSP, Secretario Executivo da CPLP, disse-me em Lisboa que estava a fazer o doutoramento em Ciência Politica. Desejei-lhe boa sorte e pensei para comigo:
      -Aqui está alguém com uma relação simpática com o conhecimento. Alguém com um insaciável desejo de ser grande. Brilhante estudante em todas as escolas por onde passou e um dos quadros mais conceituados da Guiné-Bissau, DSP tem tudo para parar de estudar. E, no entanto, continua a estudar."

"A tarefa diante de nós é gigantesca. A Guiné-Bissau precisa de líderes capazes de acompanhar a loucura da ciência. Felizmente DSP é um deles. Se for eleito, ele entra muito bem preparado para a função. Inteligente e com uma sólida formação académica... tem experiência politica (faz politica ativa a mais de 20 anos), e tem experiência internacional. "

Geraldo Martins
Dakar, 11 de Dezembro de 2013


segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Homenagem a Eusébio... by: Domingos Simões Pereira


Na casa aonde cresci, a paixão clubista tinha uma côr, o verde. Todos eram do Sporting! Todos excepto meu pai que, para não contrariar, não se assumia do Benfica mas sim, “ser Eusébio”. Meu pai dizia e todos acreditávamos que o futebol e a sua febre não o atraiam, mesmo aquando dos choques dos rivais de Lisboa, então com ainda maior repercussão em Bissau. Mas, a cada Golo de Eusébio, ele chamava pelo mais próximo ou pelo nome que lhe saísse logo, para confirmar que tinha sido mesmo o Pantera Negra a “provocar novos estragos”. E todos riamos contrariados, pois ficava evidente a identificação e afeição ao Benfica.
Mais de vinte anos depois, vivia-se no ano de 1994 e o mundial dos Estados Unidos. Estava eu embarcando em Newark, regressando dos estudos quando dou conta de que iria ser companheiro de viagem, exactamente do mesmo e do único, do Rei Eusébio da Silva Ferreira. Não resisti à tentação de me aproximar e anunciar que era Guineense e, portanto um “parente” de expressão portuguesa. Mas, após a saudação, o que me saiu foi – “meu pai teria tido o prazer da vida em o encontrar e cumprimentar”.
Quando ontem recebi a notícia da morte desta lenda do futebol mundial, lembrei-me de meu pai e percebi que nessa altura (anos setenta) ele já havia deduzido da grandeza deste Senhor... por isso, estas linhas não são simplesmente a homenagem e o reconhecimento que todos devemos a Eusébio. É também o testemunho final da compreensão do ensinamento que o acompanhava. A ambos desejo paz e que tenham acolhimento e a melhor acomodação, na gloria de Deus.

Até sempre...